Análise de conglomerados da FM. Bandeirinha em Diamantina - MG : definições de possível proveniência e sistema deposicional
Saulo Paternost de Paula Ribeiro
TCC
TCC/UNICAMP R354a
Campinas, SP : [s.n.], 2015.
52 f. : il.
Orientador: Giorgio Basilici
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
Resumo: Em Diamantina . MG encontra-se a Formacao Bandeirinha, que se trata de uma unidade siliciclastica do Proterozoico, pertencente a Bacia do Espinhaco. A Bacia do Espinhaco recebe muitas controversias em relacao a sua formacao, mesmo havendo inumeros trabalhos existentes ¿Y ou, talvez devido a...
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Resumo: Em Diamantina . MG encontra-se a Formacao Bandeirinha, que se trata de uma unidade siliciclastica do Proterozoico, pertencente a Bacia do Espinhaco. A Bacia do Espinhaco recebe muitas controversias em relacao a sua formacao, mesmo havendo inumeros trabalhos existentes ¿Y ou, talvez devido a eles ¿Y permitindo que ocorram hipoteses conflitantes referentes as diferentes interpretacoes da area. Desta forma, este trabalho teve como objetivo tratar da analise de corpos conglomeraticos encontrados na Formacao Bandeirinha, visando identificar facies sedimentares e mecanismos de deposicao. O estudo teve como embasamento a analise de secoes estratigraficas, analise de facies sedimentares e contagem de clastos em secoes de diferentes niveis estratigraficos. O caminho metodologico foi pautado por tres etapas principais: (i) Revisao bibliografica da Bacia do Espinhaco e da Formacao Bandeirinha, junto com base teorica de transporte e deposicao de fluxos de alta energia para formacao de conglomerados; (ii) realizacao de trabalho de campo para coleta de dados, descrevendo afloramentos e realizando contagem de clastos; (iii) analise e interpretacao dos dados obtidos. A partir das devidas analises e interpretacoes chegou-se a conclusao de que os conglomerados encontrados na area se formaram atraves de fluxos de canais efemeros entrelacados que erodiram arenitos formados por lencois de areia, formando os conglomerados encontrados na area, compostos em sua maioria por intraclastos.
Abstract: The Bandeirinha Formation is in Diamantina . MG, that Proterozoic siliciclastic unit belongs to Espinhaco Basin. The Espinhaco Basin receives many controversies regarding its formation, even with numerous existing work ¿Y or perhaps because of them ¿Y allowing occur conflicting hypotheses about different interpretations of the area. Thus, this work aimed to address the analysis of conglomeratic bodies found in Bandeirinha Formation, to identify sedimentary facies and deposition mechanisms. The study had as its foundation the analysis of stratigraphic sections, analysis of sedimentary facies and clasts count on sections of different stratigraphic levels. The methodological approach was guided by three main steps: (i) Literature review of the Espinhaco Basin and Bandeirinha Formation, along with theoretical basis of transport and deposition of high energy flows to form conglomerates; (ii) conducting field work to collect data describing outcrops and carrying clasts count; (iii) analysis and interpretation of data. From the appropriate analyzes and interpretations come to conclusion that the clusters found in the area formed by flow of ephemeral brainded channels that eroded sandstones formed by aeolian sand sheets, forming the conglomerates founded in the area, composed mostly of intraclasts Ver menos
Abstract: The Bandeirinha Formation is in Diamantina . MG, that Proterozoic siliciclastic unit belongs to Espinhaco Basin. The Espinhaco Basin receives many controversies regarding its formation, even with numerous existing work ¿Y or perhaps because of them ¿Y allowing occur conflicting hypotheses about different interpretations of the area. Thus, this work aimed to address the analysis of conglomeratic bodies found in Bandeirinha Formation, to identify sedimentary facies and deposition mechanisms. The study had as its foundation the analysis of stratigraphic sections, analysis of sedimentary facies and clasts count on sections of different stratigraphic levels. The methodological approach was guided by three main steps: (i) Literature review of the Espinhaco Basin and Bandeirinha Formation, along with theoretical basis of transport and deposition of high energy flows to form conglomerates; (ii) conducting field work to collect data describing outcrops and carrying clasts count; (iii) analysis and interpretation of data. From the appropriate analyzes and interpretations come to conclusion that the clusters found in the area formed by flow of ephemeral brainded channels that eroded sandstones formed by aeolian sand sheets, forming the conglomerates founded in the area, composed mostly of intraclasts Ver menos
Análise de conglomerados da FM. Bandeirinha em Diamantina - MG : definições de possível proveniência e sistema deposicional
Saulo Paternost de Paula Ribeiro
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