Petrografia e geoquímica das rochas de afinidade kimberlítica, Forca e Facão, Província ígnea do Alto Paranaíba, MG
Paula Sayuri Tanabe Nishijima
TCC
TCC/UNICAMP N633p
Campinas, SP : [s.n.], 2013.
52 f. : il.
Orientador: José Paulo Donatti Filho
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
Resumo: A Província Ígnea do Alto Paranaíba (PIAP) se localiza ao sudeste de Minas Gerais e sudoeste de Goiás e se estende por uma área de mais de 20.000 km². Essa Província é considerada como sendo uma intrusão de rochas alcalinas ultrapotássicas no cinturão Neoproterozóico Brasília. A província...
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Resumo: A Província Ígnea do Alto Paranaíba (PIAP) se localiza ao sudeste de Minas Gerais e sudoeste de Goiás e se estende por uma área de mais de 20.000 km². Essa Província é considerada como sendo uma intrusão de rochas alcalinas ultrapotássicas no cinturão Neoproterozóico Brasília. A província pertence ao lineamento NW-SE do magmatismo alcalino do Cretáceo Superior e é representada por pipes e diatremas de kimberlitos, kamafugitos, mafuritos e carbonatitos. A região corresponde a uma das maiores províncias ultramáficas-potássicas do mundo.
No âmbito deste contexto geológico estão inseridas as amostras desse trabalho, aqui denominadas de kimberlitos Forca e Facão, nomeadas pelo professor Darcy Svisero. Grande parte dos kimberlitos estudados na literatura assim como as amostras, se encontram nessa Província Ígnea e este trabalho tem como escopo a caracterização petrológica utilizando técnicas de comparação com kimberlitos existentes na literatura, uma vez que nunca antes foram estudadas, com exceção da amostra Facão que será confrontada com dados de um artigo pré-existente.
Os métodos geoquímicos e petrográficos utilizados permitiram a análise detalhada das amostras, sendo possível sugerir uma classificação para ambas com base nos aspectos texturais e geoquímicos como definidos por Mitchell (1986; e Mitchell, 1995) Foi realizada também a determinação de algumas das características da possível fonte mantélica que deu origem a estes kimberlitos. A conclusão deste trabalho envoca que as rochas estudadas não se tratam de kimberlitos convencionais, similares àqueles definidos na África do Sul por Mitchell, e sim de kimberlitos anômalos com características petrogenéticas distintas.
Abstract: Not Informed Ver menos
No âmbito deste contexto geológico estão inseridas as amostras desse trabalho, aqui denominadas de kimberlitos Forca e Facão, nomeadas pelo professor Darcy Svisero. Grande parte dos kimberlitos estudados na literatura assim como as amostras, se encontram nessa Província Ígnea e este trabalho tem como escopo a caracterização petrológica utilizando técnicas de comparação com kimberlitos existentes na literatura, uma vez que nunca antes foram estudadas, com exceção da amostra Facão que será confrontada com dados de um artigo pré-existente.
Os métodos geoquímicos e petrográficos utilizados permitiram a análise detalhada das amostras, sendo possível sugerir uma classificação para ambas com base nos aspectos texturais e geoquímicos como definidos por Mitchell (1986; e Mitchell, 1995) Foi realizada também a determinação de algumas das características da possível fonte mantélica que deu origem a estes kimberlitos. A conclusão deste trabalho envoca que as rochas estudadas não se tratam de kimberlitos convencionais, similares àqueles definidos na África do Sul por Mitchell, e sim de kimberlitos anômalos com características petrogenéticas distintas.
Abstract: Not Informed Ver menos
Petrografia e geoquímica das rochas de afinidade kimberlítica, Forca e Facão, Província ígnea do Alto Paranaíba, MG
Paula Sayuri Tanabe Nishijima
Petrografia e geoquímica das rochas de afinidade kimberlítica, Forca e Facão, Província ígnea do Alto Paranaíba, MG
Paula Sayuri Tanabe Nishijima