Orientador: Sérgio Ferreira do Amaral.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação

Resumo: O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo realçar a importância de um estudo mais amplo na área de Neurociência Cognitiva, focando a aprendizagem do aluno e, concomitantemente, como o desenvolvimento de recursos educacionais ser favorecido através desse estudo. Desse modo, o...

Resumo: O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo realçar a importância de um estudo mais amplo na área de Neurociência Cognitiva, focando a aprendizagem do aluno e, concomitantemente, como o desenvolvimento de recursos educacionais ser favorecido através desse estudo. Desse modo, o intuito é por meio de um levantamento bibliográfico salientar a importância de ter neurocientistas, professores e escolas trabalhando conjuntamente em prol de um resultado comum. Alguns sistemas educacionais e metodologias falharam, outros têm feito sucesso por anos. Por quê? O que direciona o sucesso educacional? Estamos vivendo em uma era na qual novas tecnologias surgem a todo instante, no entanto, ainda não temos certeza do que, de fato, proporciona uma melhor aprendizagem. Pesquisas têm mostrado que o estudo do cérebro pode trazer resultados relevantes para o campo educacional, e que entender como as sinapses e os neurônios funcionam é essencial para compreender como a aprendizagem, o pensamento e o raciocínio acontecem. Existem duas vertentes: neurocientistas que entendem o funcionamento do cérebro, mas que possuem práticas não voltadas para o contexto educacional; e educadores e professores que aplicam distintas metodologias, mas estão constantemente incertos sobre como a aprendizagem realmente se desenvolve e não sabem mensurar a eficácia de suas práticas. Além disso, a neurociência em pesquisas educacionais pode ajudar a validar o uso de recursos e novas tecnologias, o que significa que testando novas práticas pedagógicas e o impacto das mesmas na atividade neural, talvez possamos saber, com mais propriedade, o que fazer em sala de aula e quais ferramentas podemos utilizar e criar para desenvolver a aprendizagem de maneira mais eficaz. Ambos neurocientistas e educadores se complementam e, pensando assim, unindo-os, é possível pensar um trabalho conjunto mais harmônico em busca de interesses comuns

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