Impacto clínico e eletromiográfico nos respiradores orais pós-fonoterapia
DISSERTAÇÃO
Português
T/UNICAMP F414i
[Clinical and eletromyografic impact in mouth breathers post therapy]
Campinas, SP : [s.n.], 2013.
62 f. : il.
Orientador: Eulalia Sakano
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Resumo: Introdução: O respirador oral pode apresentar várias alterações craniofaciais com consequente adaptação de mastigação, deglutição e fala por provável diminuição do tônus muscular. Para avaliação fonoaudiológica do respirador oral pode ser utilizado o Protocolo MBGR e a eletromiografia de...
Resumo: Introdução: O respirador oral pode apresentar várias alterações craniofaciais com consequente adaptação de mastigação, deglutição e fala por provável diminuição do tônus muscular. Para avaliação fonoaudiológica do respirador oral pode ser utilizado o Protocolo MBGR e a eletromiografia de superfície. Objetivo: Verificar a eficácia da fonoterapia nas crianças respiradoras orais por meio da eletromiografia de superfície e da avaliação clínica. Método: Foram avaliadas 60 crianças divididas em dois grupos, sendo um grupo de 30 crianças respiradoras nasais e outro de 30 crianças respiradoras orais. Foi aplicado o Protocolo MBGR e a avaliação eletromiográfica de superfície nos músculos supra hioideos, orbicular da boca e masseteres nos dois grupos na primeira sessão. Foi realizada terapia fonoaudiológica semanal durante 12 sessões e aplicado Protocolo MBGR e de EMGs nas sessões 01 e 12 nas crianças respiradoras orais. Resultados: Foi observada diferença clínica e eletromiográfica estatisticamente significante entre o grupo de respiradores orais pré e pós-terapia e quando comparados os dois grupos. Os achados mostraram que após 12 sessões há diferença pré e pós-terapia nos respiradores orais, contudo os respiradores orais pós-terapia não se equiparam nos resultados aos respiradores nasais. Conclusão: A terapia fonoaudiológica de 12 sessões se mostra eficaz nos respiradores orais, entretanto não é suficiente para automatizar a respiração nasal
Abstract: Introduction: The mouth breather can display multiple craniofacial abnormalities with consequent adaptation of chewing, swallowing and speaking to probable decrease in muscle tone. For clinical assessment of mouth breathing can be used MBGR Protocol and surface electromyography....
Abstract: Introduction: The mouth breather can display multiple craniofacial abnormalities with consequent adaptation of chewing, swallowing and speaking to probable decrease in muscle tone. For clinical assessment of mouth breathing can be used MBGR Protocol and surface electromyography. Objectives: Check the effectiveness of therapy in oral breathing children through surface electromyography and clinical evaluation.Methods: We evaluated 60 children divided into two groups, one group of 30 children nasal breathing and another 30 breathing children. Was applied and the protocol MBGR and the SEMG at supra hyoid muscles, orbicularis oris and masseter in the two groups at baseline. Miofacial therapy was performed weekly for 12 sessions and applied MBGR Protocol and EMGs in sessions 01 and 12 in oral breathing children. Results: We observed clinical and electromyographic difference was statistically significant between group breathers pre and post therapy and compared the two groups. Conclusion: The 12 sessions of speech therapy proves to be effective in oral breathers, however not enough to automate nasal breathing