Pico de torque e índice de fadiga em atletas de rugby em cadeira de rodas
TCC
Português
TCC/UNICAMP M18p
Campinas, SP : [s.n.], 2011.
40p.
Orientador: José Irineu Gorla
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física
A magnitude da força gerada durante a contração muscular dinâmica está relacionada à
quantidade de velocidade que um atleta pode produzir durante um sprint (Dowson et al., 1998). E
essa capacidade de sprint é fundamental para muitos esportes, e no Rugby em Cadeira de Rodas
isso não é diferente....
A magnitude da força gerada durante a contração muscular dinâmica está relacionada à
quantidade de velocidade que um atleta pode produzir durante um sprint (Dowson et al., 1998). E
essa capacidade de sprint é fundamental para muitos esportes, e no Rugby em Cadeira de Rodas
isso não é diferente. Assim sendo, o atleta que conseguir manter a sua potência pico por um
tempo mais prolongado será aquele considerado mais apto para realizar estímulos constantes
(movimentação rápida por repetidas vezes) sem apresentar a fadiga precocemente. Diante dessa
perspectiva, percebe-se a necessidade de avaliações no que se refere ao Pico de Torque e Índice
de Fadiga em movimentos específicos do Rugby em Cadeira de Rodas. Por esse motivo, foi feito
em um estudo piloto analisando essas variáveis em 5, 15 e 30 repetições em contrações
concêntricas específicas da propulsão da cadeira de competição. Foram utilizados seis sujeitos
com idade média de 30,35±6,62 anos, com a média de 38,33±17,77 meses de prática no Rugby
em Cadeira de Rodas e com 7,22±2,43 anos de lesão medular. Foi observado uma única diferença
estatística no Índice de Fadiga da série de 5 repetições entre braços, direito (10,23%) e esquerdo
(31,56%). Nas demais variáveis, Pico de Torque e Índice de Fadiga entre braços, e entre cada
série do mesmo braço, não houve diferença significativa. O fato de não haver diferença do Índice
de Fadiga entre nenhuma das séries talvez se deva ao fato do movimento ser feito somente
concentricamente, ou seja, no away. Como não foi feita a fase excêntrica do movimento, o
toward foi feito forma passiva. Esse tempo de toward pode ter dado aos voluntários um tempo de
descanso significativo a ponto de não deixar cair o Índice de Fadiga. Como não houve
familiarização, os voluntários podem não ter atingido o Pico de Torque máximo na primeira
série, isso poderia ser outra explicação para o fato do Índice de Fadiga não mostrar diferença
entre as séries. Outra explicação para esse resultado é o fato do estudo ter poucos voluntários, por
ser um estudo piloto sem um protocolo validado
The idea that the magnitude of the force generated during the dynamic muscle contraction is
related to the amount of speed that an athlete can produce during the sprint (Dowson et al., 1998).
And this capacity of sprint is fundamental to many sports, and in Wheelchair Rugby is not
different....
The idea that the magnitude of the force generated during the dynamic muscle contraction is
related to the amount of speed that an athlete can produce during the sprint (Dowson et al., 1998).
And this capacity of sprint is fundamental to many sports, and in Wheelchair Rugby is not
different. Therefore, the athlete that can maintain your peak power for a longer period of time
will be considered more able to perform constant stimuli (fast moving for many times) without
show early fatigue. On this perspective, was noticed a need for assessments in relation to the
Peak Torque and Fatigue Index in specific movements in wheelchair¿s users that practices
Wheelchair Rugby. For this reason, a pilot study was made analyzing these variables with 5, 15
and 30 repetitions in specific concentric contractions of the competition wheelchair¿s propel. Was
used six volunteers with a mean age of 30, 35 ± 6, 62 years, with an average of 38, 33 ± 17, 77
months of practice in Wheelchair Rugby and with 7, 22 ± 2, 43 years of spinal cord injury. Was
observed only one statistical difference in the series of 5 repetitions between the arms, right
(10,23%) and left (31,56%). In the remaining variables, Peak Torque and Fatigue Index between
the arms, and between each series of the same arm, there was no significant difference. The fact
that there is no difference of the Fatigue Index between any of the series may be due to the fact
that the movement is made only concentrically, in the away. Since the eccentric phase of the
movement was not made, the toward was done passively. This toward time may have given a rest
time to the volunteers that was not enough to let the Fatigue Index drop down. Since there was no
familiarity, the volunteers may not have reached the maximum Peak Torque in the first series,
this could be another explanation for the fact that the Fatigue Index shows no difference between
the series. Another explanation for this result is the fact that the study has a few volunteers,
because is a pilot study without a validated protocol
Pico de torque e índice de fadiga em atletas de rugby em cadeira de rodas
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