Alterações pressoricas apos litotricia extracorporea em pacientes normotensos
Joaquim Francisco de Almeida Claro
DISSERTAÇÃO
Português
T/UNICAMP C562a
Campinas, SP : [s.n.], 1994.
37 p. : il.
Orientador: Ubirajara Ferreira
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Resumo: Com o objetivo de avaliar as alterações nos níveis pressóricos causadas pela litotrícia extracorpórea por ondas de choque, 102 pacientes normotensos, com idade entre 5 e 81 anos, mediana de 40 anos, portadores de litíase renal foram acompanhados por um período mediano de 22 mêses após o...
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Resumo: Com o objetivo de avaliar as alterações nos níveis pressóricos causadas pela litotrícia extracorpórea por ondas de choque, 102 pacientes normotensos, com idade entre 5 e 81 anos, mediana de 40 anos, portadores de litíase renal foram acompanhados por um período mediano de 22 mêses após o tratamento. Os pacientes foram divididos em grupo I: 61 pacientes do sexo masculino, e grupo II: 41 pacientes do sexo feminino. A avaliação desses pacientes foi feita através da medida da pressão diastólica e da pressão arterial média, antes e depois da litotrícia. Consideramos hipertensão arterial quando a pressão diastólica se mantinha acima de 90 mmHg, por um período mínimo de duas semanas. A quantida.de de impulsos administrados para cada paciente variou a 6000, mediana de 4000 impulsos, a uma intensidade mediana de 1250 18,IKV. Concluimos que a incidência de hipertensão arterial pós litotrícia extracorpórea por ondas de choque foi de 3,92%, semelhante e da população normal. Apesar disso a medida da pressão diastólica foi estatisticamente superior em ambos os grupos após o tratamento. Nos pacientes do sexo masculino, a pressão diastólica se elevou de 79,67. mmHg para 81,47 mmHg, e no sexo feminino variou de 76,28 mmHg para 79,26 mmHg. Da mesma maneira, a pressão arterial média foi igualmente superior no sexo feminino, indo de 89,88 mmHg' para 91,75 mmHg. Já nos pacientes masculinos a diferença não foi estatisticamente significante, apesar de aumentar de 94,5 mmHg para 95,8 mmHg
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Abstract: To evaluate the blood pressure changes caused by extracorporeal shock wave lithotripsy 102 patients 5 to 81 years old (mean age 40 years) with normal blood pressure and kidney lithiasis were monitored during a mean period of 22 months. There were 61 male (group 1) and 41 female (group 2)...
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Abstract: To evaluate the blood pressure changes caused by extracorporeal shock wave lithotripsy 102 patients 5 to 81 years old (mean age 40 years) with normal blood pressure and kidney lithiasis were monitored during a mean period of 22 months. There were 61 male (group 1) and 41 female (group 2) patients. Patients were evaluated by measurement of the diastolic pressure and the average arterial pressure before and after lithotripsy. Hypertension was considered when the diastolic pressure was greater than 90 mm.Hg for 2 weeks. The amount of shock waves applied in each case ranged from 1,250 to 6,000, with a mean of 4,000 shock waves at a median intensity of 18.1 kv. The incidence of hypertension after extracorporeal shock wave lithotripsy was 3.92%, which is similar to that of a normal population, although the diastolic pressure was statistically higher after treatment in both groups. In the male patients the diastolic pressure increased from 79.67 (+-9.7) to 81.47 (+-1O. 1) mm. Hg and female patients in ranged from 76.28 (+- 8.3) to 79.26 (+-9.9) mm. Hg. Similarly, the average arterial pressure was equally higher in the female group, ranging from 89.88 to 91.75 mm Hg. In the male group the difference was not statistically significant, despite an increase from 94.5 to 95.8 mm. Hg
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Alterações pressoricas apos litotricia extracorporea em pacientes normotensos
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