Estudo do polimorfismo enzimatico em esterases de eucalyptus grandis hill ex mai.
Cesario Lange da Silva Pires
DISSERTAÇÃO
Português
(Broch.)
T/UNICAMP P665e
Campinas, SP : [s.n.], 1983.
54f. : il.
Orientador: Lourival Carmo Monaco
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Resumo: Alfa esterase e beta esterase foram estudadas em plântulas no estádio "orelha de onça" de 20 populações de E.grandis (19 australianas e 1 brasileira) e 2 de E. saligna (1 australiana e 1 brasileira) em gel de amido. Foi testado o estudo de 11 sistemas enzimáticos para a determinação das...
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Resumo: Alfa esterase e beta esterase foram estudadas em plântulas no estádio "orelha de onça" de 20 populações de E.grandis (19 australianas e 1 brasileira) e 2 de E. saligna (1 australiana e 1 brasileira) em gel de amido. Foi testado o estudo de 11 sistemas enzimáticos para a determinação das diferenças genéticas dos 22 tratamentos. Inicialmente foram escolhidos como os de melhor resolução a leucina aminopeptidase, alfa esterase, beta esterase e fosfatase ácida. Porém pela perfeição da resolução obtida, só foram estudadas as frequências de 3 possíveis locos de alfa esterase e 3 de beta esterase, os quais forneceram informações suficientes apenas para a identificação da população G1l, da S1 e de um grupo formado por todas as outras populações. As diferenças pequenas, entre as populações sugerem uma apreciação recente. Os dados sugerem que a população brasileira de E. Saligna se afastou mais da espécie tipo do que E. grandis (de sua espécie tipo). Uma das possíveis causas seria a maior facilidade de cruzamento dentro do subgênero. O isolamento das populações do planalto de Atherton determinou distâncias genéticas entre si maiores do que a distância entre as populações do planalto e as do sul. As distâncias entre as populações estudadas e situadas ao sul do planalto, foram bem menores. Das populações do planalto destaca-se a de E de Mareeba com frequência de alelos bem distinta. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
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Abstract: Alfa esterase and beta esterase were studied in seedlings (before the emergency of the first nomophyllous leaves and possessing on1y the pair of cotyledonary 1eaves) of 20 E. grandis populations (19 from Australia and 1 from Brazil) and 2 E. saligna (1 from Australia and 1 from Brazil),...
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Abstract: Alfa esterase and beta esterase were studied in seedlings (before the emergency of the first nomophyllous leaves and possessing on1y the pair of cotyledonary 1eaves) of 20 E. grandis populations (19 from Australia and 1 from Brazil) and 2 E. saligna (1 from Australia and 1 from Brazil), using the horizontal electrophoresis technique in Connaught starch gel. Eleven enzymatic systems were tested to determine the genetic differences among the 22 populations. Leucine aminopeptidase, alfa esterase, beta esterase and acid phosphatase had reasonable good resolution. Because the perfection of the resolution, on1y the frequency of 3 possible alfa esterase loci and 3 possible beta esterase loci were studied which gave not sufficient information to permit a proper identification of different populations. It was possib1e to identify the population G11, from the S1 and from a group formed by the other populations. The small differences among the populations suggest a recent speciation. The data suggest that the Brasilian population of E. saligna is genetically more distant from the tipical species than E. grandis from its species. The possible reason is that E. saligna cross more easily with the other species of the subgenus. The isolation of the populations at the Atherton table-land determined genetic distances among them greater than the distance between the Atherton populations and the southern ones. The distance among the southern populations were smaller. The population of Mareeba presented a distinct allele frequency. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations
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Estudo do polimorfismo enzimatico em esterases de eucalyptus grandis hill ex mai.
Cesario Lange da Silva Pires
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