Orientador: Walter August Hadler

Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia

Resumo: Vamos expor nossas conclusões destacando os aspectos de enxertos livres. Assim, das nossas observações, acreditamos poder concluir que: A artéria circunflexa ilíaca superficial (ACIS) é um vaso de presença constate, originando-se da artéria femoral em 83,3% dos casos. Em 16,7% a ACIS se...

Resumo: Vamos expor nossas conclusões destacando os aspectos de enxertos livres. Assim, das nossas observações, acreditamos poder concluir que: A artéria circunflexa ilíaca superficial (ACIS) é um vaso de presença constate, originando-se da artéria femoral em 83,3% dos casos. Em 16,7% a ACIS se origina de uma colateral da artéria femoral. A origem da ACIS pode se fazer isoladamente (58,3%) ou por um tronco comum com a artéria epigástrica superficial (41,7%). Em 10% dos casos, a ACIS pode ser dupla. Em 91,6% dos casos, o diâmetro da ACIS, na origem, é maior ou igual a 1,0 mm, adequado portanto para anastomoses microvasculares. Raramente (5% dos casos) a ACIS pode ser pouco desenvolvida. Com dimensões inadequadas para microanastomose. Em 88,3% dos casos, a ACIS bifurca-se em um ramo superficial e outro profundo. Em 58,3%, emite um ramo descendente, calibroso. O trajeto da ACIS pode ser determinado por uma linha que partindo de um ponto situado sobre a artériafemoral, a 1,4 cm abaixo do ligamento ingunal, dirigi-se para cima e lateralmente, passando a 0,9 cm abaixo da espinha ilíaca antero-supeior. Nesse seu trajeto, perfura a fáscia, tornado-se superficial, em um ponto situado sempre medialmente à margem lateral do músculo sartório ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital

Abstract: Not informed.