Dissipação de energia devida ao movimento de fluxo magnético em supercondutores
Natalia Boboshko
TESE
Português
T/UNICAMP B63d
Campinas, SP : [s.n.], 1976.
151 f. : il.
Orientador: Daltro Garcia Pinatti
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin
Resumo: Analisando-se os resultados experimentais existentes sôbre a dissipação de energia em supercondutores, tentou-se uma escolha de condições experimentais de forma a permitir a separação de alguns fenômenos dissipativos.
A partir desta análise, estudou-se a dissipação de energia em filmes... Ver mais Resumo: Analisando-se os resultados experimentais existentes sôbre a dissipação de energia em supercondutores, tentou-se uma escolha de condições experimentais de forma a permitir a separação de alguns fenômenos dissipativos.
A partir desta análise, estudou-se a dissipação de energia em filmes supercondutores devida ao movimento de fluxo magnético por meio de um pêndulo de torção.
A análise dos dados experimentais obtidos permitiu encontrar uma região na curva da dissipação, onde a dissipação devida ao "aprisionamento" pode ser desprezada em relação a outros fenômenos dissipativos, o que indicou a possibilidade de separação destes fenômenos. A separação do efeito devido ao "aprisionamento" permitiu encontrar uma nova expressão empírica da dissipação, para as amostras estudadas, em função de alguns parâmetros (velocidade dos vórtices, campo magnético aplicado e temperatura), e concluir o seguinte: a dissipação de energia em supercondutores tanto "ideais" como "reais" é regida por diversos fenômenos, sendo que o fenômeno, explicado pelas teorias do tipo de Bardeen e Stephen 7, não parece ser o fenômeno predominante nos supercondutores do tipo I, e dependendo da temperatura, pode se tornar desprezível em relação a outros fenômenos.
Os resultados experimentais permitiram formular uma explicação fenomenológica do novo efeito dissipativo.
Verificou-se que a expressão empírica por nós obtida concorda com os resultados experimentais de R.D.Smith21, e é mais satisfatória na explicação dos resultados da experiência de Kim et al. 6 do que as expressões até agora usadas. Verificou-se também, que os resultados experimentais de Fogel' 30 podem ser explicados se considerarmos que a energia dissipada é soma do efeito Bardeen-Stephen mais o efeito encontrado neste trabalho.
Estudou-se a influência do envelhecimento da amostra na dissipação de energia. Os resultados experimentais obtidos, além de concordarem com a nossa explicação fenomenológica do efeito dissipativo, levaram-nos a definir um coeficiente a que caracteriza as propriedades dissipativas de cada amostra.
Encontrou-se experimentalmente dissipação de energia em filmes supercondutores de estanho em movimento em campo magnético homogêneo; os dados experimentais obtidos trouxeram argumentos a favor da nossa explicação fenomenológica da dissipação e permitiram formular um modêlo de formação de lamelas em supercondutores do tipo I Ver menos
A partir desta análise, estudou-se a dissipação de energia em filmes... Ver mais Resumo: Analisando-se os resultados experimentais existentes sôbre a dissipação de energia em supercondutores, tentou-se uma escolha de condições experimentais de forma a permitir a separação de alguns fenômenos dissipativos.
A partir desta análise, estudou-se a dissipação de energia em filmes supercondutores devida ao movimento de fluxo magnético por meio de um pêndulo de torção.
A análise dos dados experimentais obtidos permitiu encontrar uma região na curva da dissipação, onde a dissipação devida ao "aprisionamento" pode ser desprezada em relação a outros fenômenos dissipativos, o que indicou a possibilidade de separação destes fenômenos. A separação do efeito devido ao "aprisionamento" permitiu encontrar uma nova expressão empírica da dissipação, para as amostras estudadas, em função de alguns parâmetros (velocidade dos vórtices, campo magnético aplicado e temperatura), e concluir o seguinte: a dissipação de energia em supercondutores tanto "ideais" como "reais" é regida por diversos fenômenos, sendo que o fenômeno, explicado pelas teorias do tipo de Bardeen e Stephen 7, não parece ser o fenômeno predominante nos supercondutores do tipo I, e dependendo da temperatura, pode se tornar desprezível em relação a outros fenômenos.
Os resultados experimentais permitiram formular uma explicação fenomenológica do novo efeito dissipativo.
Verificou-se que a expressão empírica por nós obtida concorda com os resultados experimentais de R.D.Smith21, e é mais satisfatória na explicação dos resultados da experiência de Kim et al. 6 do que as expressões até agora usadas. Verificou-se também, que os resultados experimentais de Fogel' 30 podem ser explicados se considerarmos que a energia dissipada é soma do efeito Bardeen-Stephen mais o efeito encontrado neste trabalho.
Estudou-se a influência do envelhecimento da amostra na dissipação de energia. Os resultados experimentais obtidos, além de concordarem com a nossa explicação fenomenológica do efeito dissipativo, levaram-nos a definir um coeficiente a que caracteriza as propriedades dissipativas de cada amostra.
Encontrou-se experimentalmente dissipação de energia em filmes supercondutores de estanho em movimento em campo magnético homogêneo; os dados experimentais obtidos trouxeram argumentos a favor da nossa explicação fenomenológica da dissipação e permitiram formular um modêlo de formação de lamelas em supercondutores do tipo I Ver menos
Abstract: Not informed.
Dissipação de energia devida ao movimento de fluxo magnético em supercondutores
Natalia Boboshko
Dissipação de energia devida ao movimento de fluxo magnético em supercondutores
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