A escolha da especialidade em medicina
Emirene Maria Trvisan Navarro da Cruz
TESE
Português
T/UNICAMP C889e
Campinas, SP : [s.n.], 1976.
[201] f.
Orientador : Anibal Silveira
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Resumo: Este estudo foi realizado entre 569 sextanistas de oito Faculdade de Medicina do Estado de São Paulo, quatro localizadas na capital e quatro no interior. O instrumento usado no presente trabalho constou de um questionário auto-preenchível, com 55 itens, que foi aplicado aos alunos nas...
Ver mais
Resumo: Este estudo foi realizado entre 569 sextanistas de oito Faculdade de Medicina do Estado de São Paulo, quatro localizadas na capital e quatro no interior. O instrumento usado no presente trabalho constou de um questionário auto-preenchível, com 55 itens, que foi aplicado aos alunos nas diferentes Escolas Medicas incluídas no estudo. Os objetivos principais da pesquisa foram:- caracterizar o estudante de medicina em termos de: especialidade escolhida, planos de estudo após a graduação, tipo de carreira e local de instalação; - tentar estabelecer relações entre essas escolhas e algumas variáveis demográficas e sócio-econômicas; - observar quais os estímulos percebidos pelos estudantes como principais para sua escolha; estudar a estabilidade ou consistência da escolha; observar quais aspectos foram considerados mais importantes pelos formandos no processo de escolha e qual a percepção que têm das diversas especialidades. Na caracterização geral dos informantes observa-se que se trata de um grupo constituído por maiorias bem caracterizadas, apresentando, contudo, determinadas minorias não desprezíveis. O grupo dos doutorandos estudados é composto por 57,2% de jovens com idade até 25 anos, na maioria solteiros (72,9%), de sexo masculino (82,8%), sendo 70,0% de origem étnica brasileira e latina (contando com o japonês como o grupo estrangeiro mais numeroso, depois do latino), declarando-se em sua maioria católicos (64,0%), incluindo uma porcentagem alta dos que se declaram "sem religião" (24,6%). São jovens em sua maioria de origem sócio-econômica alta e media (mais de 70,0%), sendo que 71,0% do total dos formandos se acham numa situação econômica de dependência total (44,0%) ou parcial (27,0%) da família; no entanto, 70,0% exercem ocupação remunerada, 72,6% dos sextanistas declararam poder contar com o apoio financeiro da família até se tornarem independentes com sua profissão. 74,0% deles têm pais residindo na mesma cidade onde se situa a Escola Médica freqüentada. (essa porcentagem era de mais de 70,0% entre os formandos de capital e de 12,6%
Ver menos
Abstract: Not informed
A escolha da especialidade em medicina
Emirene Maria Trvisan Navarro da Cruz
A escolha da especialidade em medicina
Emirene Maria Trvisan Navarro da Cruz
Exemplares
Nº de exemplares: 1
Não existem reservas para esta obra