Comercio exterior por intensidade tecnologica : inserção do Brasil no comercio mundial e comparação com outros paises em desenvolvimento
Rodrigo de Souza Almeida
TCC
Português
TCC/UNICAMP AL64c
Campinas, SP : [s.n.], 2009.
61p.
Orientador: Celio Hiratuka
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia
Resumo: Durante aos vinte anos que se estendem de 1986 a 2006 o valor do comércio mundial, em termos de exportação, cresceu a uma média de mais de 8% a.a.. No entanto, tem havido consideráveis diferenças entre as taxas de crescimento dos produtos individuais. Entre os 260 produtos cobertos por essa...
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Resumo: Durante aos vinte anos que se estendem de 1986 a 2006 o valor do comércio mundial, em termos de exportação, cresceu a uma média de mais de 8% a.a.. No entanto, tem havido consideráveis diferenças entre as taxas de crescimento dos produtos individuais. Entre os 260 produtos cobertos por essa análise, alguns cresceram a taxas duas vezes mais rápidas do que a média geral, enquanto outros declinaram em valor absoluto.O que se nota é que geralmente, o comércio de manufaturas intensivas em tecnologia tem aumentado mais rapidamente que o dos produtos intensivos em trabalho, ou manufaturas não intensivas em tecnologia e commodities primárias. Porém, considerando as regiões comerciais, algo que ainda se pode notar é a preponderância dos produtos com baixo nível tecnológico nas exportações da América Latina. Aparentemente, a região não sofreu as mesmas transformações que a Ásia vêm sofrendo - pelo menos não na mesma velocidade. As consequências de não seguir as tendências comerciais do mundo são diversas, e pode-se dizer até mesmo incertas.
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Abstract: From 1986 to 2006 the trade value in the world has, in terms of exports, risen at an average of about 8% per year. Nonetheless, there have been very significant differences between the growths of exports of the different products. Amongst the 260 considered in the analyses, some has grown...
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Abstract: From 1986 to 2006 the trade value in the world has, in terms of exports, risen at an average of about 8% per year. Nonetheless, there have been very significant differences between the growths of exports of the different products. Amongst the 260 considered in the analyses, some has grown twice as fast as the average, meanwhile other has declined. It is perceptible that the more technological products, like industrial products, have grown faster than the intensive in labour products, less intensive in technology or commodities in general. Hence, considering the economical regions, something vital to be noticed is that the majority of Americas Latina's exports is consisted of products not intensive in technology. Apparently, the region has not been through the same transformations Asia has been to -or, at least not at the same intensity. The consequences of striding away from the pattern that has been established in trade are indeed worrying to a country.
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Rodrigo de Souza Almeida
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