Prevalencia de estreptococos beta-hemoliticos do grupo A de Lancefield em escolares de Botucatu (SP)
Maria Cecilia Pereira Binder
TESE
Português
T/UNICAMP B511p
Campinas, SP : [s.n.], 1976.
59 p. : il.
Orientador : Miguel Ignacio Tobar Acosta
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Resumo: A presente investigação destinou-se a verificar a prevalência de estreptococos beta-hemolíticos na população escolar de Botucatu (alunos matriculados em nove grupos escolares localizados na zona urbana). Desta população foram obtidas duas amostras casuais estratificadas: uma em junho
e outra... Ver mais Resumo: A presente investigação destinou-se a verificar a prevalência de estreptococos beta-hemolíticos na população escolar de Botucatu (alunos matriculados em nove grupos escolares localizados na zona urbana). Desta população foram obtidas duas amostras casuais estratificadas: uma em junho
e outra em novembro de 1972, com tamanhos calculados para 95% de confiabilidade. Todos os escolares foram submetidos ao exame clínico do oro faringe e gânglios submandibulares e cervicais, que precedeu a obtenção da secreção de garganta. As amostras de secreção foram imediatamente semeadas em caldo (TSB) e agar sangue. Os estreptococos beta-hemoliticos isolados foram grupados sorologicamente e, os pertencentes ao grupo A de Lancefield, foram tipados pela técnica de T-aglutinação para determinação do tipo de Griffith. Em junho foram realizadas 216 culturas das quais 31 (14,35*0 foram positivas para estreptococos beta-hemolíticos do grupo A e em novembro foram realizadas 221 culturas das quais IS (6,791) foram positivas. Houve associação estatisticamente
significante entre o período em que foram realizadas as culturas e o resultado obtido. Do total de amostras de estreptococos beta-hemolíticos obtidas, 47,4% pertenceram ao grupo A, 20,6% ao grupo C, 2 5,8% ao grupo G e 6',21 não foram
grupadas. Das amostras do grupo A, 82,6% foram tipadas. Não foi observada associação estatisticamente significante (a = 5%) entre o resultado das culturas e o sexo ou o grupo etário dos escolares, bem como a amigdalectomia prévia e a
presença de sinais clínicos de infecção observados no momento da colheira da secreção. Ver menos
e outra... Ver mais Resumo: A presente investigação destinou-se a verificar a prevalência de estreptococos beta-hemolíticos na população escolar de Botucatu (alunos matriculados em nove grupos escolares localizados na zona urbana). Desta população foram obtidas duas amostras casuais estratificadas: uma em junho
e outra em novembro de 1972, com tamanhos calculados para 95% de confiabilidade. Todos os escolares foram submetidos ao exame clínico do oro faringe e gânglios submandibulares e cervicais, que precedeu a obtenção da secreção de garganta. As amostras de secreção foram imediatamente semeadas em caldo (TSB) e agar sangue. Os estreptococos beta-hemoliticos isolados foram grupados sorologicamente e, os pertencentes ao grupo A de Lancefield, foram tipados pela técnica de T-aglutinação para determinação do tipo de Griffith. Em junho foram realizadas 216 culturas das quais 31 (14,35*0 foram positivas para estreptococos beta-hemolíticos do grupo A e em novembro foram realizadas 221 culturas das quais IS (6,791) foram positivas. Houve associação estatisticamente
significante entre o período em que foram realizadas as culturas e o resultado obtido. Do total de amostras de estreptococos beta-hemolíticos obtidas, 47,4% pertenceram ao grupo A, 20,6% ao grupo C, 2 5,8% ao grupo G e 6',21 não foram
grupadas. Das amostras do grupo A, 82,6% foram tipadas. Não foi observada associação estatisticamente significante (a = 5%) entre o resultado das culturas e o sexo ou o grupo etário dos escolares, bem como a amigdalectomia prévia e a
presença de sinais clínicos de infecção observados no momento da colheira da secreção. Ver menos
Abstract: Not informed.
Prevalencia de estreptococos beta-hemoliticos do grupo A de Lancefield em escolares de Botucatu (SP)
Maria Cecilia Pereira Binder
Prevalencia de estreptococos beta-hemoliticos do grupo A de Lancefield em escolares de Botucatu (SP)
Maria Cecilia Pereira Binder
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