Associação entre o padrão esqueletico facial, a morfologia da coroa do incisivo central superior e a forma do arco dental mandibular
Luiz Renato Paranhos
TESE
Português
T/UNICAMP P212a
[Association among facial skeletal pattern, upper cantral incisor crown and manibular dental arch]
Piracicaba, SP : [s.n.], 2009.
112p. : il.
Orientadores: Eduardo Daruge Junior, Fausto Berzin
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Resumo: Objetivo: verificar a prevalência da morfologia do arco dental mandibular, da coroa do incisivo central superior e do padrão esquelético da face em brasileiros com oclusão normal natural, e determinar se existe associação entre estas variáveis.
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Resumo: Objetivo: verificar a prevalência da morfologia do arco dental mandibular, da coroa do incisivo central superior e do padrão esquelético da face em brasileiros com oclusão normal natural, e determinar se existe associação entre estas variáveis.
Material e Métodos: a amostra foi composta de 51 indivíduos leucodermas com oclusão normal natural, sem história de tratamento ortodôntico prévio, que apresentavam no mínimo quatro das seis chaves de oclusão de Andrews. O padrão esquelético da face foi definido por duas grandezas cefalométricas (SN.Gn e SN.GoGn). As imagens dos arcos dentais mandibulares e dos incisivos superiores geradas pela digitalização dos modelos foram avaliadas por 12 ortodontistas. Para verificar a concordância entre examinadores, quanto à classificação da morfologia do arco dental e do incisivo central, foi utilizado o teste Kappa. Para verificar a associação entre as variáveis foi utilizado o teste do quiquadrado. Resultado: a prevalência de arco dental com formato ovalar foi de 41,17%, quadrangular de 39,22%, e triangular de 19,61%. Os dentes apresentaram a seguinte prevalência: ovalar (47,06%), seguido de quadrangular (31,37%) e triangular (21,57%). Quanto ao padrão esquelético da face foi encontrado 47% de indivíduos braquifaciais, seguido de 27% de indivíduos mesofaciais e 26% de dolicofaciais. O teste do qui-quadrado não mostrou haver associação estatisticamente significante entre as variáveis estudadas.
Conclusão: a referência do padrão esquelético da face na determinação da morfologia do arco dental e/ou da coroa dental não é apropriada.
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Material e Métodos: a amostra foi composta de 51 indivíduos leucodermas com oclusão normal natural, sem história de tratamento ortodôntico prévio, que apresentavam no mínimo quatro das seis chaves de oclusão de Andrews. O padrão esquelético da face foi definido por duas grandezas cefalométricas (SN.Gn e SN.GoGn). As imagens dos arcos dentais mandibulares e dos incisivos superiores geradas pela digitalização dos modelos foram avaliadas por 12 ortodontistas. Para verificar a concordância entre examinadores, quanto à classificação da morfologia do arco dental e do incisivo central, foi utilizado o teste Kappa. Para verificar a associação entre as variáveis foi utilizado o teste do quiquadrado. Resultado: a prevalência de arco dental com formato ovalar foi de 41,17%, quadrangular de 39,22%, e triangular de 19,61%. Os dentes apresentaram a seguinte prevalência: ovalar (47,06%), seguido de quadrangular (31,37%) e triangular (21,57%). Quanto ao padrão esquelético da face foi encontrado 47% de indivíduos braquifaciais, seguido de 27% de indivíduos mesofaciais e 26% de dolicofaciais. O teste do qui-quadrado não mostrou haver associação estatisticamente significante entre as variáveis estudadas.
Conclusão: a referência do padrão esquelético da face na determinação da morfologia do arco dental e/ou da coroa dental não é apropriada.
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Abstract: Aim: to verify the prevalence of lower arch morphology, upper central incisor shape and craniofacial pattern among young Brazilians with natural normal occlusion. The study also evaluated any association among these variables. Material and Methods: the sample consisted of 51 caucasian...
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Abstract: Aim: to verify the prevalence of lower arch morphology, upper central incisor shape and craniofacial pattern among young Brazilians with natural normal occlusion. The study also evaluated any association among these variables. Material and Methods: the sample consisted of 51 caucasian individuals featuring normal occlusion, with no history of previous orthodontic treatment, and matching at least four of six keys to optimal occlusion as described by Andrews. The craniofacial pattern was defined by two cephalometric measurements (SN.Gn and SN.GoGn). Lower arch and central upper incisor images were digitalized from plaster models. Twelve orthodontists evaluated every image. Agreement tests both for dental arch and upper incisor shape were performed using the Kappa method. Associations among variables were tested through the chi-square test. Results: oval dental arch form was found in 41.17% of the sample, square form in 39.22%, and triangular shape in 19.61%. Dental shape was prevalent as follows: oval (47.06%), square (31.37%) and triangular shape (21.57%). Forty-seven percent of the sample presented a brachycephalic pattern, 27% of subjects were mesocephalic, and 26% were dolicocephalic pattern. The chi-square test did not show statistically significant association among studied variables (craniofacial pattern, dental arch form and upper central incisor shape). Conclusion: the craniofacial pattern did not serve as a reference to estimate dental arch form or dental crown shape.
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Daruge Junior, Eduardo, 1960-
Orientador
Bérzin, Fausto, 1940-2022
Coorientador
Ramos, Adilson Luiz
Avaliador
Siqueira, Danilo Furquim
Avaliador
Scanavini, Marco Antonio
Avaliador
Torres, Fernando Cesar
Avaliador
Associação entre o padrão esqueletico facial, a morfologia da coroa do incisivo central superior e a forma do arco dental mandibular
Luiz Renato Paranhos
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