A regeneração de sinais MCP de 2,048 Mb/s atraves de uma cadeia de reperidores
Walter da Cunha Borelli
DISSERTAÇÃO
Português
T/UNICAMP B645r
Campinas, SP : [s.n.], 1975.
141 p. : il.
Orientador : Helio Waldman
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas
Resumo: Em uma transmissão por técnica MCP através de cabos, os sinais são atenuados e distorcidos. Para uma adequada decodificação dos diversos sinais multiplexados em tempo, é necessário que estes cheguem ao receptor MCP sem praticamente nenhum ruído. Este objetivo pode ser alcançado mediante...
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Resumo: Em uma transmissão por técnica MCP através de cabos, os sinais são atenuados e distorcidos. Para uma adequada decodificação dos diversos sinais multiplexados em tempo, é necessário que estes cheguem ao receptor MCP sem praticamente nenhum ruído. Este objetivo pode ser alcançado mediante sucessivas regenerações do sinal ao longo da linha de transmissão. Nesta operação, reconstroe-se o sinal em cada repetidor enviando-o novamente à linha com a relação sinal-ruído melhorada. O inconveniente e que aparece alguma modulação em posição pulsos o que poderá resultar numa decodificação precária muito ruidosa dos sinais. Esta modulação, conheci a como jitter, depende fortemente do modo como o sinal é processado no repetidor, devido ao caráter a1eatório do padrão transmitido. É feito neste trabalho, um estudado repetidor regenerativo e um estudo comparativo de algumas estruturas de código, técnica é economicamente viáveis, para uma transmissão em 2,048 Mbits/seg. As causas do jitter são analisadas, dando-se mais atenção àquelas inerentes ao processo de aquisição de sincronismo em cada repetidor, tais como a inevitável assintonia do circuito de extração de sincronismo, e a conversão de amplitude para fase introduzida por desvios no nível de gatilhamento dos pulsos de relógio. Introduz-se um método computacional de previsão do jitter rms em uma cadeia de repetidores. A estrutura do código de linha, como também as características de fontes de jitter em cada repetidor podem ser supostas, livremente no método. Devido à dificuldade de se medir diretamente o jitter rms, procura-se geralmente medir comum osciloscópio a diferença de fase entre os pulsos regenerados em dois padrões periódicos diferentes. Esta diferença, conhecida como desvio de padrão, é estudada na sua dependência com a assintonia e a conversão de amplitude para fase, e o comportamento deduzido e comparado ao do jitter rms. Conclui-se que o desvio de padrão só e uma boa medida do jitter rms em circunstâncias bastante específicas, não obstante o seu valor no diagnóstico da presença de jitter no sistema
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Abstract: Not informed
A regeneração de sinais MCP de 2,048 Mb/s atraves de uma cadeia de reperidores
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