Não empurrem! não tenho pressa de crescer : uma analise sobre o ensino fundamental de nove anos
Fernanda Pinhjelli Franzoi
TCC
Português
(Broch.)
TCC/UNICAMP F859n
Campinas, SP : [s.n.], 2007.
83 f.
Orientador : Ana Lucia Goulart de Faria
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: Essa pesquisa buscou entender a saída das crianças de 6 anos da Educação Infantil e o ingresso delas no Ensino Fundamental de nove anos, discutindo a formação das professoras sem antagonizar lúdico e letramento. Para isso foi realizada pesquisa bibliográfica, documental, coleta de dados nos...
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Resumo: Essa pesquisa buscou entender a saída das crianças de 6 anos da Educação Infantil e o ingresso delas no Ensino Fundamental de nove anos, discutindo a formação das professoras sem antagonizar lúdico e letramento. Para isso foi realizada pesquisa bibliográfica, documental, coleta de dados nos HTPCs (Horário de Trabalho Pedagógico e Coletivo) das professoras, pesquisa de campo em uma sala de 1º ano do Ensino Fundamental e entrevistas com professoras da rede municipal de uma cidade da região metropolitana de Campinas. O foco da pesquisa esteve voltado em verificar que tipo de formação as professoras que estavam trabalhando pela primeira vez com crianças de seis anos recebiam. Seria uma formação em defesa do lúdico ou do letramento? A arte e a infância estavam presentes nessa formação? Ficou claro que existe a preocupação da secretaria de Educação desse município em pensar alternativas para a inclusão das crianças de seis anos no Ensino Fundamental, como foi o caso de organizar os HTPCs no centro de formação. No entanto, durante os HTPCs não se privilegiou apenas o lúdico e o letramento, houve também uma valiosa preocupação com a alfabetização. Os elementos arte e infância aparecem discretamente, às vezes como didatização das atividades propostas. Através da coleta de dados e da bibliografia pesquisada, pude levantar a hipótese de que existem momentos em que as professoras reconheciam que as crianças precisavam ter espaço para a produção das culturas infantis, paralelo a preocupação em organizar ambientes que proporcionavam não só o letramento, mas também a alfabetização
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