Educação sexual e escola : trajetorias e trilhas para alem da orientação transversal : um estudo intepretativo do Programa de Orientação Sexual nas series iniciais de Campinas-SP
Michele Alexandra Fachini
TCC
Português
(Broch.)
TCC/UNICAMP F118e
Campinas, SP : [s.n.], 2007.
74 f. : il.
Orientador : Cesar Apareciddo Nunes
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: Nossa compreensão da sexualidade humana não se reduz a uma manifestação instintiva, dizer assim e o relacionar a uma dimensão animal. Somente uma abordagem histórica e cultural poderá explicar a construção da sexualidade humana, fundamental a uma concepção científica, humanista, entendendo...
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Resumo: Nossa compreensão da sexualidade humana não se reduz a uma manifestação instintiva, dizer assim e o relacionar a uma dimensão animal. Somente uma abordagem histórica e cultural poderá explicar a construção da sexualidade humana, fundamental a uma concepção científica, humanista, entendendo que a criança e sua sexualidade regada de sentido, uma dimensão humana natural e espontânea. Pois a criança expressa com tranqüilidade sua sexualidade e, é observável essa manifestação junto a sua afetividade e criatividade. A sexualidade da criança demanda uma reflexão ampla, que abrange o conhecimento do mundo e do seu próprio corpo, através da trajetória historica cultural, uma vez que as sociedades se transformaram e evoluíram. Dessa forma, para melhor compreensão da educaçao sexual, ns questoes a sexualidade, requer o cunho da ciência, que consolide um trabalho de formaçao integral da criança. Nesse contexto cabe uma educaçao sexual transformadora, numa concepção emancipatoria, que devera, portanto, ser cíentífica, critica, ao mesmo tempo cultural e politicamente aberta e livre. A crítica histórica dos papéis sexuais nos autoriza a dizer que so é possível criar uma concepção ampla da sexualidade nas crianças e jovens por aqueles que acreditem na liberdade, na autonomia dos homens e das mulheres em assumirem com plenitude seu papel único de sujeitos. Para isso, a Escola instituição inserida na PRAXIS social como um todo e, seu papel deve ser a formação de homens e mulheres omnilaterais, capazes de apropriação plena da condição humana e inserção emancipadora no mundo do trabalho, da cultura e das vivências sexuais realizaduras
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