Cooperado pode ser patrão? : trabalhadores em regime de autogestão e suas concepções de patronato
Juliana Maria Rabelo Goulart
TCC
Português
(Broch.)
TCC/UNICAMP G729c
Campinas, SP : [s.n.], 2004.
56 f.
Orientador: Newton Antonio Paciulli Bryan
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: Esta é uma pesquisa que traz a concepção de patrão que possuem seis trabalhadoras cooperadas em regime de autogestão. Por meio de uma analise este trabalho coloca essas concepções Frente a teorias da autogestão e do cooperativismo procurando tambem trazer os conflitos e aproximações dessas...
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Resumo: Esta é uma pesquisa que traz a concepção de patrão que possuem seis trabalhadoras cooperadas em regime de autogestão. Por meio de uma analise este trabalho coloca essas concepções Frente a teorias da autogestão e do cooperativismo procurando tambem trazer os conflitos e aproximações dessas concepçoes diante de uma prática autogestioitária cooper-ativista. Essa análise busca o processo de transformação por que passam esses antigos empregados que hoje são patrões sem deixarem de ser produtores, donos de uma empresa autegestionaria. Uma mudança que requer por parte deles., a transferência de um referencial competitivo-capitalista para um referencial cooperativo-solidario. Essa experiência de trabalho não propõe uma mudança da sociedade capitalista como um todo, mas a formação de uma nova mentalidade e uma nova vivência comunitária, no interior de um pequeno grupo de trabalhadores. Como monitora da ITCP-Unicamp (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Unicamp) realizei esta pesquisa em paralelo a atuaçoes e interferências diretas sobre a realidade analisada, portanto, não me coloco nessa pesquisa somente como observadora e analista dos dados coletados no real, mas também como membro que, junto ao grupo, procura soluções para os problemas e errtraves do cotidiano. Por isso esse trabalho se trata de uma pesquisa-ação. Um fator importante a ser ressaltado mas não analisado no presente trabalho, e o fato de apenas mulheres terem se habilitado a participar da pesquisa. A cooperativa e formada por 'vinte trabalhadores sendo oito homens e doze mulheres. Juntos. todos foram convidados a contribuir com a pesquisa e seis mulheres se propuseram. Seus nomes aqui usados são fictícios. O fato de nem todos os cooperados terem participado da pesquisa não significa que não estarão aqui presentes pois como foi dito, minha interferencia no grupo era direta e com todos., por isso suas trajetorias também aqui acabam por aparecer mesmo que indiretamente
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Abstract: Not informed
Cooperado pode ser patrão? : trabalhadores em regime de autogestão e suas concepções de patronato
Juliana Maria Rabelo Goulart
Cooperado pode ser patrão? : trabalhadores em regime de autogestão e suas concepções de patronato
Juliana Maria Rabelo Goulart
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