Relação entre velocidade de limiar anaerobio e resistencia de sprint em jogadores de futebol : influencia da suplementação de creatina
Rodrigo Hohl
TCC
Português
TCC/UNICAMP H685r
Campinas, SP : [s.n.], 2002.
31 p.
Orientador: Claudio Cesar Zoppi
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica
Resumo: Esse trabalho teve dois objetivos, propor um novo protocolo para quantificar a capacidade de resistência de sprint e quantificar tanto o efeito de três blocos (A=Resistência, B= Força, C= Velocidade) distintos de preparação física para o Campeonato Paulista de Futebol2001 quanto o efeito do...
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Resumo: Esse trabalho teve dois objetivos, propor um novo protocolo para quantificar a capacidade de resistência de sprint e quantificar tanto o efeito de três blocos (A=Resistência, B= Força, C= Velocidade) distintos de preparação física para o Campeonato Paulista de Futebol2001 quanto o efeito do período competitivo (D) em uma equipe da Categoria Sub-20 (N=Il) nos seguintes parâmetros: velocidade em 30m, aceleração, número de sprints (NS), fudice de fadiga e limiar anaeróbio (LA). Nosso objetivo específico foi verificar, em cada momento, se havia relação entre as capacidades de resistência de sprint e limiar anaeróbio. Em um dos blocos (B) os atletas foram submetidos a uma suplementação com creatina. Métodos: Cinco fotocélulas foram dispostas no gramado a cada 7,5m, totalizando 30m. Os exercícios foram feitos com chuteiras, em intensidade máxima, com 20s de pausa entre os tiros. O teste era encerrado quando o atleta atingia decréscimo de 1 00/o na sua melhor velocidade máxima atingida. O LA foi verificado através do protocolo de lactato mínimo, proposto por Tegt bur (1993). Resultados: A melhor velocidade em 30m não se alterou significativamente entre as diferentes fases. O tempo para atingir a velocidade máxima (TVM) e a velocidade máxima atingida em cada sprint melhoraram significativamente em dois dos blocos (C e O) quando comparados ao bloco A. O índice de fadiga caiu de 20% (A) para 7% (C) e 13%(D). O NS aumentou somente após o bloco B, quando os atletas foram suplementados com creatina. Não houve diferença significativa nos valores de NS nos demais blocos. O LA apresentou valores significativamente maiores em B e D quando comparados aos blocos A. Não houve correlação entre a velocidade de LA e o NS (rA= 0,27, r8=0,30, rç=0,23, r0=0,41; P<O,OS) em nenhum dos momentos analisados. Conclusão: O novo protocolo de resistência de sprint proposto mostrou-se eficiente para analisar essa capacidade. O número de sprints sofreu uma interferência maior pela suplementação com creatina do que o limiar anaeróbio. A capacidade de regeneração de fosfocreatina parece não ser o que diferencia atletas do mesmo nível em exercícios de alta intensidade com 20s de pausa. O período competitivo forneceu estimulo adequado para que os atletas permanecessem próximos aos valores adquiridos durante a longa preparação física a que foram submetidos
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Abstract: Not informed
Relação entre velocidade de limiar anaerobio e resistencia de sprint em jogadores de futebol : influencia da suplementação de creatina
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