Ação educativa em museus : da fruição a educação não-formal
Aglay Sanches Fronza-Martins
TCC
Português
TCC/UNICAMP F928a
Campinas, SP : [s.n.], 2004.
135 f. : il.
Orientador: Olga Rodrigues de Moraes Von Simson
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo analisar as ações educativas existentes em alguns Museus de Arte [Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP) e Museu Lasar Segall (MLS)] e outros de Ciências [Museu Dinâmico de Ciências de Campinas (MDCC) e Estação Ciência -...
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Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo analisar as ações educativas existentes em alguns Museus de Arte [Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP) e Museu Lasar Segall (MLS)] e outros de Ciências [Museu Dinâmico de Ciências de Campinas (MDCC) e Estação Ciência - Centro de difusão Cientifica, Tecnológica e Cultural da Pro Reitoria de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (EC)] do Estado de São Paulo, considerados neste projeto como prováveis lfici privilegiados de Educação Não-Formal. O Museu foi nesta pesquisa focalizado como um espaço de Educação Não-Formal e uma instituição educacional autônoma, que tem como um de seus objetivos de trabalho a divulgação cultural, podendo decorrer desta a existência de uma Ação Educativa. Buscou-se identificar qualitativamente os dados obtidos por meio de observação participante, de entrevistas, de material de apoio coletado e imagens fotográficas, realizadas pela pesquisadora. Os dados coletados foram analisados sob a ótica da Educação Não-Formal. A pesquisa realizada destacou em seus resultados a evidência de que vários dos objetivos propostos no âmbito das ações educativas de caráter não-formal nos museus vem sendo constantemente valorizados e re-significados visando alcança-los e alça-los do discurso para a efetivação na práticas ações educativas nos museus estudados apresentaram-se inseridas em ações de ensino e aprendizagem, estando estas centradas na interação entre os visitantes e os objetos ou ambiente foco da exposição. Para tanto, utilizavam-se diversos suportes educacionais, que iam desde recursos humanos até materiais mediadores, visando uma maior interação entre os visitantes e a mensagem da exposição museológica ora em exibição. O público, ou melhor, os "públicos" foram vistos e considerados enquanto sujeitos ativos, possuidores de bagagens socio-culturais proprias, que reagem com uma maior ou menor receptividade aos estímulos prepostos, desse modo possuem olhares e dão significados diferenciados de acordo com suas percepções proprias o que se aproxima das preocupações da educação não-formal quando esta considera a necessidade de se responder às demandas dos educandos, valorizando sempre as culturas de origem dos mesmos
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