O uso rotineiro do cateter duplo J apos ureterolitotripsia transureteroscopica : e realmente necessario?
Jean Adonis Ikonomidis
DISSERTAÇÃO
Português
(Broch.)
T/UNICAMP Ik7u
Campinas, SP : [s.n.], 2003.
77f.
Orientador: Nelson Rodrigues Netto Jr
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Resumo: Objetivo: avaliar a relação custo-benefício do uso rotineiro do cateter de duplo J após ureterolitotripsia endoscópica ultra-sônica. Pacientes e Métodos: Um total de 295 pacientes consecutivos submetidos a ureterolitotripsia endoscópica ultra-sônica, foram divididos aleatoriamente em dois...
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Resumo: Objetivo: avaliar a relação custo-benefício do uso rotineiro do cateter de duplo J após ureterolitotripsia endoscópica ultra-sônica. Pacientes e Métodos: Um total de 295 pacientes consecutivos submetidos a ureterolitotripsia endoscópica ultra-sônica, foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Grupo 1 (n=133) recebeu cateter de duplo J após o procedimento e grupo 2 (n= 162) não recebeu cateter. Tempo de operação, tamanho do cálculo, localização do cálculo, taxa de sucesso, dor no pós-operatório, e complicações foram analisadas em ambos os grupos. Resultados: não houve diferença estatística significante entre os dois grupos em relação ao tamanho e localização dos cálculos, taxa de sucesso, dor no pós-operatório e complicações. Porém, no grupo 1 o tempo de cirurgia foi significativamente maior que no grupo 2 (p=0.019). Conclusão: o uso rotineiro do cateter de duplo J aumenta o tempo de cirurgia e não demonstrou influenciar na evolução do paciente
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Abstract: Purpose: To assess the cost-effectiveness of routine ureteral stenting following ureteroscopic stone removal. Patients and Methods: A total of 295 consecutive patients who underwent rigid ureteroscopic stone removal were randomized in two groups. Group 1 (n=133) received a stent following...
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Abstract: Purpose: To assess the cost-effectiveness of routine ureteral stenting following ureteroscopic stone removal. Patients and Methods: A total of 295 consecutive patients who underwent rigid ureteroscopic stone removal were randomized in two groups. Group 1 (n=133) received a stent following the procedure and group 2 (n= 162) was not stented. Operative time, stone size, stone location, success rate, postoperative pain, and complications were analyzed in both groups. Results: There were no statistically significant differences between the two groups regarding stone size, stone location, success rate, postoperative pain, and complications. However, in group 1 operative time was significantly longer than in group 2 (chi-square p=0.019). Conclusion: Routine stent placement following ureteroscopic stone removal increases operative time and does not seem to improve patient's outcome
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