O mundo atual esta cada vez mais dependente de tecnologias e inovações. Basta olharmos ao nosso redor para percebermos o quanto estamos envolvidos nisso. O microondas, o vídeo cassete, a televisão, o computador são as maiores evidências dessa presença. O uso de tecnologias vem se impondo para todo indivíduo dentro ou fora de casa. O banco, a papelaria, a locadora, o escritório, etc., são ambientes que aderiram à informática como forma de facilitar seus serviços. Os usuarios destes serviços acabam se envolvendo, mesmo que indiretamente, com essa tecnologia. A tecnologia intensifica a possibilidade da velocidade para conseguir informações as quais acabam por se tornar um valor, cada vez mais importante, numa sociedade imediatista e de tempo real. A escola, como centro de cultura e reflexo da sociedade, também está sendo influenciada por toda essa tecnologia. E como difusora de informações, ao lado do papel de formadora de cidadãos, deve assumir um papel inovador e transformar esta sua característica de difusora de informações em instrumental para os indivíduos que são formados por ela. Este papel adicional da escola, traz um novo questionamento. Como encarar e trazer para os alunos esta tecnologia sem transformar as atividades educativas simplesmente em uma enciclopédia em CDROM? Como trabalhar adequadamente a prática efetiva de sala de aula com o auxilio dos instrumentais tecnológicos? Esta discussão e muito complexa e para ela devemos levar em conta algumas variáveis. Neste trabalho uma das variáveis que levarei em conta, é o papel do professor nesta época em que tecnologia e educação caminham juntas. Papel, que acredito, e de grande importância nesta vinculação da tecnologia e educação. Minha preocupação foi a de conhecer e explicitar como as concepções dos professores, suas crenças e sua fomiação influenciam no apreender e trabalhar qualquer inovação, e, verificar o quanto a introdução dos computadores nas escolas depende destes pontos Ver menos