Educação não-formal e identidade socio-cultural
Daniela de Fatima tasselli
TCC
Português
TCC/UNICAMP T184e
Campinas, SP : [s.n.], 2000.
136 f.
Orientador: Olga Rodrigues de Moraes von Simson
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: O tema deste trabalho surgiu apos a minha Participação numa disciplina denominada Educação Nao-Formal. Apesar do espaço modesto ocupado por esta disciplina dentro do currículo do Curso de Pedagogia, o assunto por ela abordado chamou-me a atenção por dois motivos: primeiro, por apresentar um...
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Resumo: O tema deste trabalho surgiu apos a minha Participação numa disciplina denominada Educação Nao-Formal. Apesar do espaço modesto ocupado por esta disciplina dentro do currículo do Curso de Pedagogia, o assunto por ela abordado chamou-me a atenção por dois motivos: primeiro, por apresentar um espaço de atuação ainda pouco explorado pelos pedagogos (as instituições de educaçao não formal) e em segundo lugar, por se mostrar como um tipo de ação educativa que vem conquistando cada vez mais espaço dentro da nossa sociedade, principalmente entre as crianças e adolescentes de baixa renda, geralmente os mais afetados pelo fenômeno do "fracasso escolar" - os denominados estudantes em situação de risco. Ainda dentro das atividades desenvolvidas ao longo desta disciplina, tive contato, pela primeira vez, com o trabalho desenvolvido pelo Externato São João, uma entidade de cunho confessional, que atualmente se dedica ao trabalho com adolescentes em situação de risco em Campinas. Percebendo a disposição desta instituição em refletir sobre o trabalho desenvolvido, através de sua abertura para o diálogo com a universidade, escolhi o Externato São João como espaço onde desenvolveria minha pesquisa, cujo objetivo principal seria a compreensão de como a instituição trabalha a identidade sócio cultural de seus participantes. Para tanto, os procedimentos escolhidos para a realização deste trabalho foram principalmente a observação participante e o trabalho com relatos orais, ou seja, entrevistas "abertas", que pretendiam abrir espaço para a fala dos proprios participantes da instituição, a tim de conhecer as suas aspirações, os seus conflitos, seus planos para o futuro e principalmente, quais as influências do trabalho do Extemato sobre estes aspectos de suas vidas. Ciente de que este processo educativo acontecia com a participação de diversos atores, optei por ouvir pessoas que representassem cada um dos papeis ali desempenhados: adolescentes, funcionarios, voluntários e pais de adolescentes. Percebendo também que o Externato desenvolve trabalhos tanto no centro de Campinas como em alguns bairros perifericos, decidi trabalhar sobre duas unidades: a central e uma periférica, no Bairro Vida Nova, a fim de compreender melhor a dinâmica de seu trabalho
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