A educação especial nas decadas de 1920 e 1930 atraves da Revista de Educação
Renata Juliana Higa
TCC
Português
TCC/UNICAMP H533e
Campinas, SP : [s.n.], 2001.
77f.
Orientador: Heloisa Helena Pimenta Rocha
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Este trabalho tem como enfoque: o tratamento dado a Educação Especial nas décadas do 1920 e 1930, através de uma publicação do período, a "Revista de Educação". O interesse pelo tema foi despertado pelos estudos desenvolvidos no âmbito da disciplina "Topicos Especiais em Historia da Educação",...
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Este trabalho tem como enfoque: o tratamento dado a Educação Especial nas décadas do 1920 e 1930, através de uma publicação do período, a "Revista de Educação". O interesse pelo tema foi despertado pelos estudos desenvolvidos no âmbito da disciplina "Topicos Especiais em Historia da Educação", ministrada na Faculdade de Educação da Unicamp. Estudos que possibilitaram problematizar a produção histórica do conceito de deficiência mental, as representações de deficiência mental e as iniciativas gestadas historicamente, com vistas à escolarização do deficiente mental, assim como as iniciativas voltadas para a educação do deficiente mental no Brasil. Essa disciplina ofereceu elementos que possibilitaram perceber que, no decorrer da historia, a teoria da educação do deficiente mental seguiu, durante um largo periodo, como campo exclusivo da ciência médica. A deficiência mental chega, assim, ao seculo XX, como etiologia orgânica nervosa, predominando, no tratamento dispensado aos deficientes, o abandono, o confinamento com ensino de trabalhos e a volta ao hospício, tudo isso em conformidade com a categoria do oligofrênico e o correspondente risco para a ordem social ou para o equilíbrio familiar. Iniciado o século XX, outro "campo" começará a ganhar importância no tratamento dos deficientes mentais: a Psicologia. Nesse movimento, a Medicina, a Pedagogia, e a Psicologia encontram-se diante de dilemas complementares: para o medico, a questão é saber como tratar os doentes mentais não confinaveis; para o pedagogo, como estender aos deficientes o ensino vigente; e para o psicólogo, como medir as diferenças de capacidade mental entre os ditos normais e os deficientes mentais.
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