Processos de significação da escrita ritmica pela criança
Maria Flavia Silveira Barbosa
DISSERTAÇÃO
Português
(Broch.)
T/UNICAMP B234p
Campinas, SP : [s.n.], 2001.
111p. : il.
Orientador: Luci Banks-Leite
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: omo como objeto de estudo, nesta pesquisa, os processos de construçâo de significação da escrita de ritmos. Minha tentativa é desvelar os caminhos percorridos pelas crianças ao elaborar modos particulares de escrever ritmos, a partir de certas experiências. O referencial ...
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Resumo: omo como objeto de estudo, nesta pesquisa, os processos de construçâo de significação da escrita de ritmos. Minha tentativa é desvelar os caminhos percorridos pelas crianças ao elaborar modos particulares de escrever ritmos, a partir de certas experiências. O referencial teórico que adoto é a perspectiva histórico-cultural do
desenvolvimento humano, ancorando-me, sobretudo, nos estudos de Vigotski e Bakhtin, para compreender a natureza mediada e semiótica dos processos psíquicos do homem. Trago, ainda, as contribuições de autores da Educação Musical e da Semiótica para apoiar minhas reflexões.Desejei realizar esta pesquisa com crianças não-musicalizadas e, para tanto, busquei a colaboração de trinta e três crianças de uma segunda série, da rede pública de ensino. Em nossos encontros, desenvolvemos atividades que visavam, de modo especial, introduzir
algumas noções que possibilitassem às crianças escrever ritmos. O material produzido em tais encontros foi analisado com o objetivo de conhecer e compreender os recursos aos quais recorreram para marcar os ritmos. Para isso, procurei traçar os diferentes momentos de elaboração, reflexão e reelaboração vivenciados nas aulas de música. Entre os recursos mais usados pelas crianças, destacaram-se: o desenho, a
linguagem escrita e algumas noções matemáticas Ver menos
desenvolvimento humano, ancorando-me, sobretudo, nos estudos de Vigotski e Bakhtin, para compreender a natureza mediada e semiótica dos processos psíquicos do homem. Trago, ainda, as contribuições de autores da Educação Musical e da Semiótica para apoiar minhas reflexões.Desejei realizar esta pesquisa com crianças não-musicalizadas e, para tanto, busquei a colaboração de trinta e três crianças de uma segunda série, da rede pública de ensino. Em nossos encontros, desenvolvemos atividades que visavam, de modo especial, introduzir
algumas noções que possibilitassem às crianças escrever ritmos. O material produzido em tais encontros foi analisado com o objetivo de conhecer e compreender os recursos aos quais recorreram para marcar os ritmos. Para isso, procurei traçar os diferentes momentos de elaboração, reflexão e reelaboração vivenciados nas aulas de música. Entre os recursos mais usados pelas crianças, destacaram-se: o desenho, a
linguagem escrita e algumas noções matemáticas Ver menos
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