Agradecimentos: Ao CNPq, pelo financiamento da tese de Doutorado (Proc. 141529/2013) À CAPES, pela bolsa de estágio doutorado sanduíche no exterior na Universite? de Strasbourg, France (Proc. BEX 6732/15-1) Ao CNPq, pelo financiamento do projeto Intervalar o currículo: potências das audiovisualidades (Proc. 484908/2013-8) Ver menos

Resumo: A vida que transborda nas cidades, em suas arquiteturas de afetos, nas pessoas, imagens e escritas que agem sobre os corpos em seus múltiplos encontros exige um currículo ainda a ser escrito. Escrita inventiva, que narra a imaginação que resiste às identidades orgânicas de uma personagem, cujo diário é potência para liberar alegria que resiste à morte cotidiana. Um movimento hacker próximo à pichação, ferindo o corpo da cidade com uma escrita errante. Apostando na heterogeneidade de estilos de escritas, o artigo deseja liberar um currículo para encontrar o fluxo de vidas em composição com palavras e imagens. Na incerteza do que podem a estética e a ética ao virar o currículo ao seu avesso, às suas dobras infinitas nas quais habitam os sujeitos, os conhecimentos, as culturas ainda não-nomeadas Ver menos

Abstract: The life that overflows in cities, in their architecture of affections, in people, images and writings that act on bodies in their multiple encounters, demands a curriculum to be written. Inventive writing, which narrates the imagination that resists the organic identities of a character, whose diary is the power to release happiness that resists everyday death. A hacker movement close to the graffiti, wounding the city's body with errant writing. Betting on the heterogeneity of writing styles, the article wants to liberate a curriculum to find the flow of lives in composition with words and images. In the uncertainty of what aesthetics and ethics can do when turning the curriculum upside down, in its infinite folds in which as-yetunnamed subjects, knowledge, cultures inhabit it Ver menos

Resumen: La vida que se desborda en las ciudades, en su arquitectura de afectos, en personas, imágenes y escritos que actúan sobre los cuerpos en sus múltiples encuentros, exige un currículum aún por escribir. Escritura inventiva, que narra la imaginación que se resiste a las identidades orgánicas de un personaje, cuyo diario poder liberar la alegría que resiste la muerte cotidiana. Un hacker se acerca a un grafiti, hiriendo el cuerpo de la ciudad con una escritura errada. Apostando por la heterogeneidad de los estilos de escritura, el artículo quiere lanzar un currículum para encontrar el fluir de las vidas en la composición con palabras e imágenes. En la incertidumbre de lo que puede hacer la estética y la ética al dar la vuelta al currículum, en sus infinitos pliegues en los que habitan materias, saberes y culturas aún sin nombre Ver menos