Arte povera como arte de guerrilha
Gabrieli Simões
CAPÍTULO DE LIVRO
Português
Resumo: Em 1967, o crítico e curador Germano Celant defendeu que o gesto avant-gard dos artistas poveristas deveria ser apreendido a fim de se constituir como um instrumento de guerrilha. Neste trabalho serão aprofundadas as relações do discurso de Celant com textos de outros críticos e artistas que...
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Resumo: Em 1967, o crítico e curador Germano Celant defendeu que o gesto avant-gard dos artistas poveristas deveria ser apreendido a fim de se constituir como um instrumento de guerrilha. Neste trabalho serão aprofundadas as relações do discurso de Celant com textos de outros críticos e artistas que também evocaram um status guerrilheiro para a arte a fim de compreendermos os possíveis sentidos e contradições da atribuição da Arte Povera como arte de guerrilha
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Aberto
Simões, Gabrieli, 1992-
Autor
Arte povera como arte de guerrilha
Gabrieli Simões
Arte povera como arte de guerrilha
Gabrieli Simões
Fontes
Campinas, SP : UNICAMP/IFCH, 2022. p. 312-320 |