Transportadores de monocarboxilato 1 e 4 (MCTs) em músculo oxidativo de camundongos após corrida máxima em intensidade de velocidade crítica [recurso eletrônico]
Juan Bordon Orsi
TCC
Português
TCC DIGITAL/UNICAMP Or8t
Limeira, SP : [s.n.], 2021.
1 recurso online (32 p.) : il., digital, arquivo PDF.
Orientadores: Fúlvia de Barros Manchado Gobatto, Pedro Paulo Menezes Scariot
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas
Resumo: O presente estudo objetivou determinar o conteúdo proteico do transportador de monocarboxilato 1 e 4 (MCT-1 e MCT-4) em músculo oxidativo (sóleo) de camundongos submetidos corrida máxima em intensidade de velocidade crítica (Vcrit), correlacionando-os com o tempo de manutenção de esforço em...
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Resumo: O presente estudo objetivou determinar o conteúdo proteico do transportador de monocarboxilato 1 e 4 (MCT-1 e MCT-4) em músculo oxidativo (sóleo) de camundongos submetidos corrida máxima em intensidade de velocidade crítica (Vcrit), correlacionando-os com o tempo de manutenção de esforço em intensidade individualizada de velocidade crítica. Para isso, 14 camundongos C57BL/6J foram submetidos ao protocolo para identificação da Vcrit e capacidade de corrida anaeróbia (CCA) e, posteriormente, a uma corrida até a exaustão na intensidade individualizada de Vcrit, com obtenção de materiais biológicos logo após esse esforço. Para possibilitar as análises moleculares comparativas, mesmo número de animais (n=14) permaneceram em repouso, sendo considerados o grupo controle. A Vcrit e CCA do grupo experimental foi, respectivamente, 21,3±0,9 m.min-1 e 8,4±2,0 m, com média de R²= 0,99±0,002, notabilizando alta confiabilidade na determinação desses parâmetros. Os animais que foram submetidos à corrida até a exaustão em intensidade de Vcrit obtiveram o tempo limite (tlim) de 1703±133 s (~28min). No que diz respeito a determinação protéica das MCT1 e 4 obtido no músculo sóleo, não houve diferença entre os grupos exercitado e controle. Não foram observadas correlações significativas entre tlim e os conteúdos das MCT1 (r=0,08, p=0.77) e MCT4 (r=-0,31, p=0,28). A partir dos resultados obtidos é possível concluir que apenas uma sessão de exercício em velocidade crítica até a exaustão não é capaz de modular o conteúdo protéico de MCT-1 e MCT-4 em músculo esquelético oxidativo (sóleo). Ademais, o tempo de exaustão na intensidade de Vcrit não foi associado ao conteúdo protéico das MCTs
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Abstract: Not informed
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Transportadores de monocarboxilato 1 e 4 (MCTs) em músculo oxidativo de camundongos após corrida máxima em intensidade de velocidade crítica [recurso eletrônico]
Juan Bordon Orsi
Transportadores de monocarboxilato 1 e 4 (MCTs) em músculo oxidativo de camundongos após corrida máxima em intensidade de velocidade crítica [recurso eletrônico]
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