Como se toca o baião : combinações de elementos musicais no repertório de Luiz Gonzaga
ARTIGO
Português
[How to play baião: combinations of musical elements in the repertoire of Luiz Gonzaga]
Este trabalho busca ilustrar e explicar combinações entre elementos musicais presentes na estilização do baião, operada pelo compositor, instrumentista e cantor Luiz Gonzaga (1912-1984) entre as décadas de 1940 e 1950. Tal apreciação crítica visa sua aplicação na interpretação, composição, arranjo,...
Este trabalho busca ilustrar e explicar combinações entre elementos musicais presentes na estilização do baião, operada pelo compositor, instrumentista e cantor Luiz Gonzaga (1912-1984) entre as décadas de 1940 e 1950. Tal apreciação crítica visa sua aplicação na interpretação, composição, arranjo, análise musical e improvisação, e pode contribuir para mapear a reutilização e ressignificação de elementos estético-musicais relacionados ao baião em diferentes momentos e cenários da música brasileira
This study aims at illustrating and explaining certain combinations of musical elements used in the stylization of baião by Brazilian composer, instrumentalist and singer Luiz Gonzaga (1912-1984) between the decades of 1940 and 1950. This critical appreciation provides elements to be applied in the...
This study aims at illustrating and explaining certain combinations of musical elements used in the stylization of baião by Brazilian composer, instrumentalist and singer Luiz Gonzaga (1912-1984) between the decades of 1940 and 1950. This critical appreciation provides elements to be applied in the fields of interpretation, composition, arrangement, musical analysis and improvisation, and may contribute to identify the reuse and reinterpretation of aesthetical and musical elements related to baião in different times and scenes of Brazilian music
Aberto
Como se toca o baião : combinações de elementos musicais no repertório de Luiz Gonzaga
Como se toca o baião : combinações de elementos musicais no repertório de Luiz Gonzaga
Fontes
Per musi no. 29 (jan./jun., 2014), p. 195-208 |