Proposta de uma metodologia de precificação da cana levando em consideração a contribuição do bagaço e da palha na produção de eletricidade e de etanol de segunda geração
ARTIGO
Português
A cogeração nas usinas de cana-de-açúcar supre a necessidade de energia para o processo de produção de etanol e açúcar. Com um investimento incremental, é possível, além de atender à demanda interna de energia, produzir excedente elétrico para fornecer à rede de transmissão e distribuição instalada....
A cogeração nas usinas de cana-de-açúcar supre a necessidade de energia para o processo de produção de etanol e açúcar. Com um investimento incremental, é possível, além de atender à demanda interna de energia, produzir excedente elétrico para fornecer à rede de transmissão e distribuição instalada. No futuro, outra aplicação para a fibra será na produção de Etanol de Segunda Geração (Etanol 2G). Embora ambas as atividades agreguem valor no processo e contribuam para a sustentabilidade da usina, a metodologia de precificação da cana-de-açúcar, determinada pelo CONSECANA-SP, leva em consideração apenas os teores de açúcares, não considerando a contribuição dos produtos do bagaço na indústria sucroenergética. Diante desse cenário, o objetivo deste trabalho foi propor uma metodologia que leve em consideração a contribuição da fibra (bagaço e palha) sem, contudo, alterar o que já vem sendo praticado quanto à fração de açúcares. Baseado na metodologia do CONSECANA-SP, a proposta indica um valor incremental (Preço CanaBTR) ao preço já pago pela cana ao produtor, correspondente ao faturamento adicional proveniente da atividade da cogeração e/ou produção de Etanol 2G
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ
Aberto
Texto completo: https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/373
Proposta de uma metodologia de precificação da cana levando em consideração a contribuição do bagaço e da palha na produção de eletricidade e de etanol de segunda geração
Proposta de uma metodologia de precificação da cana levando em consideração a contribuição do bagaço e da palha na produção de eletricidade e de etanol de segunda geração
Fontes
Revista brasileira de energia Vol. 23, no. 2 (Feb., 2017) |