Avaliação do coeficiente de transferência de calor de estufa de secagem de fitas adesivas do tipo fluxo de ar de processo perpendicular ao substrato
Joaquim Xavier Nogueira, Caio Glauco Sanchez, Eduardo de Britto Perez
ARTIGO
Português
As estufas de convecção forçada de ar quente são componentes vitais no processo de manufatura de fitas adesivas. Elas servem para promover a evaporação do solvente presente nos adesivos ou fornecer a energia necessária para reações químicas. Devido à importância do coeficiente de transferência de...
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As estufas de convecção forçada de ar quente são componentes vitais no processo de manufatura de fitas adesivas. Elas servem para promover a evaporação do solvente presente nos adesivos ou fornecer a energia necessária para reações químicas. Devido à importância do coeficiente de transferência de calor no processo de transferência de energia por convecção na determinação do comprimento final de uma estufa, na qualidade de projeto da estufa e por estar intimamente relacionado com o tipo de escoamento de ar, este trabalho apresenta uma metodologia para a sua medição e também resultados experimentais que são comparados a modelos desenvolvidos por outros autores. A diferença do coeficiente de transferência de calor medido por esta metodologia e comparado com outros autores mostrou-se muito pequena, com uma variabilidade de 1,19%. Altos valores de coeficiente de transferência de calor são desejáveis para o aumento da velocidade de secagem
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Texto completo: http://www.revista.unisal.br/sj/index.php/123/article/view/693
Avaliação do coeficiente de transferência de calor de estufa de secagem de fitas adesivas do tipo fluxo de ar de processo perpendicular ao substrato
Joaquim Xavier Nogueira, Caio Glauco Sanchez, Eduardo de Britto Perez
Avaliação do coeficiente de transferência de calor de estufa de secagem de fitas adesivas do tipo fluxo de ar de processo perpendicular ao substrato
Joaquim Xavier Nogueira, Caio Glauco Sanchez, Eduardo de Britto Perez
Fontes
Revista ciência e tecnologia Vol. 21, no. 38 (jan./jun., 2018), p. 65-76 |